Eu sonho acordada. Imagino, fantasio, crio. Nas vezes que dividi esses sonhos com alguma amiga, elas deram risada da minha criatividade. De fato, posso ir bem longe, como quando planejei meu casamento em um barco no Nilo (quatro dias de festa em um cenário digno de Agatha Christie, onde o noivo era um menino com quem nem cheguei a namorar).
Este sonho, junto com tantos outros, foi rio abaixo. Ajustei-o por um que tem mais a ver com a mulher que sou hoje. Mas, durante um tempo, ele me alimentou. Em um momento em que faltava romance na minha vida, a minha imaginação me trouxe felicidade e esperança, de graça.
Esta semana chegou em mim a frase: “nossos “sonhos loucos” não são de fato “loucos”, são visões do futuro que devemos manifestar”. Se não nos permitirmos fantasiar, como vamos realizar? Assim, seguirei sonhando, fazendo ajustes sempre que necessário.
Com amor,
Paula
Keep reading with a 7-day free trial
Subscribe to NewZ da NAZA to keep reading this post and get 7 days of free access to the full post archives.